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Notice de type Personne

Point d'accès autorisé

Ponte Preta, Stanislaw (1923-1968)

Sur le web

Variantes de point d'accès

Porto, Sérgio
[Nom de personne]
Porto, Sérgio Marcos Rangel
[Nom de personne]
Rangel Porto, Sérgio Marcos
[Nom de personne]

Information

(par souci de protection des données à caractère personnel, le jour et le mois de naissance peuvent ne pas être affichés)
Langue d'expression : portugais
Pays : Brésil
Date de naissance :    11 /  01 /  1923
Date de mort :    30 /  09 /  1968
Genre : Masculin

Notes

Note publique d'information : 
Chroniqueur, écrivain et compositeur brésilien. Plus connu sous son pseudonyme Stanislaw Ponte Preta

Identifiants externes

Identifiant VIAF : http://viaf.org/viaf/56941182

Source

Dupla exposição : Stanislaw Sérgio Ponte Porto Preta / Renato Sérgio. - Rio De Janeiro : Ediouro, 1998

Internet, http://catalogos.bn.br, Bibliothèque nationale du Brésil, site consulté le 14-05-2013

Information trouvée : Vedette : Porto, Sérgio, 1923-1968 avec les renvois Porto, Sérgio Marcos Rangel ; Rangel Porto, Sérgio Marcos et son pseudonyme Ponte Preta, Stanislaw

Pequena história do jazz / Sérgio Pôrto, 1953

http://www.itaucultural.org.br/ = Sérgio Marcus Rangel Porto (Rio de Janeiro RJ, 1923 - idem, 1968). Começou a escrever crônicas em 1951, no Diário Carioca. Foi a partir dessa colaboração que passou a assinar sob o pseudônimo Stanislaw Ponte Preta. Inspirado no personagem Serafim Ponte Grande, de Oswald de Andrade, esse é o pseudônimo pelo qual ficou famoso. Em 1955, estreou no jornal Última Hora, onde criou seus personagens e ganhou rápida popularidade. Além das crônicas, escreveu reportagens para jornais e revistas, scripts para cinema, teatro e televisão e fez traduções de textos teatrais. Publicou sete livros de crônicas, entre eles os três volumes do Festival de Besteiras que Assola o País. Fez parte de um grupo de intelectuais integrado por José Lins do Rego, Rubem Braga e Clarice Lispector, entre muitos outros. Também foi bancário, estudante de arquitetura (não concluiu o curso) e era fanático por futebol. O tema recorrente de suas crônicas são os dramas cotidianos da vida carioca, boa parte deles extraídos de notícias de jornal. Sempre pela ótica do humor e da sátira, gostava de criar comparações enfáticas, como "mais inchada que cabeça de botafoguense" ou "mais suado que o marcador do Pelé". Entre os tipos que celebrizou estão a Tia Zulmira, "sábia ermitã da Boca do Mato", o doutor Data Vênia, pródigo em lugares-comuns, e o gozador Primo Altamirando.

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